A Usiminas junto com seus pelegos derrotados na eleição de 2013 tenta de tudo para interromper a luta que tem garantido recuperação das perdas salariais, manutenção e ampliação dos direitos.

Tentaram com o Boca Roxa montar um sindicato fantasma com o objetivo de arrancar direitos dos trabalhadores nas empreiteiras e empresas metalúrgicas, mas não conseguiram. 
Tentaram reduzir o salário dos trabalhadores da usina, mas também não conseguiram, pois, através de nossa mobilização na usina, na cidade e com ações judiciais impedimos esse ataque.
Inconformada, a Usiminas chamou o sindicato dos engenheiros para reduzir o salário desses trabalhadores. E o que tínhamos denunciado se confirmou: em Cubatão os engenheiros voltaram à jornada normal, foram demitidos e no lugar deles estão contratando com salários reduzidos a metade. E aqui recebemos denuncias de que os engenheiros tiveram os salários reduzidos, mas continuaram trabalham nas sextas ou levando trabalho para casa.
E agora a USIMINAS tenta atacar os técnicos.

OS TÉCNICOS SÃO TRABALHADORES NA USIMINAS E, PORTANTO, SÃO REPRESENTADOS PELO SINDIPA
A Usiminas tenta desesperadamente atacar os técnicos: as reuniões realizadas pelas gerencias na semana passada dentro da usina mostram mais um crime contra a organização dos trabalhadores, pois chegam ao absurdo de dizer para os técnicos não ouvirem o SINDIPA, não participarem das atividades chamadas e deixarem de ser sindicalizados.
Quem está na delegacia regional do sindicato dos técnicos (um sindicato que nunca esteve aqui para defender os trabalhadores) é o Gláucio Ervilha mais um dos derrotados na eleição que continua capacho da Usiminas para atacar os trabalhadores.
Ou seja, a Usiminas fez de tudo na eleição do Sindicato para tentar manter o Sindipa em suas mãos através desses pelegos e como foi derrotada, agora tenta destruir o Sindicato.
Mas não vamos permitir. A Campanha Salarial já começou é hora de juntos ampliarmos a mobilização. Os trabalhadores técnicos continuam a ser representados pelo Sindipa.
É muito importante manter e ampliar a sindicalização e continuar a denunciar a pressão dos chefes no local de trabalho. Já estamos encaminhando as denúncias e os processos contra a tentativa da Usiminas de atacar a organização dos trabalhadores.