Na semana passada, houve uma grave contaminação da água potável do Centro de Pesquisa por benzeno.
Após uma manutenção, a água voltou com cheiro e cor estranhos, mas mesmo assim a empresa continuou usando a água. Só depois ela fez teste, reconheceu a contaminação
por benzeno e interditou a água. Uma trabalhadora da limpeza chegou a passar mal.
O gerente do local só avisou da contaminação após os trabalhadores serem expostos e, ao ser questionado sobre a fonte da contaminação, não soube responder. Além disso,
a empresa não fez exames nos trabalhadores. O sindicato denunciou o caso à vigilância sanitária e, ao chegar na usina, sexta-feira, para colher as amostras, a vigilância precisou
aguardar mais de 2 horas para entrar na empresa. O Sindicato já exigiu uma reunião com a empresa.