Dia 1°de Maio, é Dia Internacional de Luta da Classe Trabalhadora, uma data para marcar a luta que continua por melhores condições de vida e trabalho, em defesa dos direitos, por aumento salarial, contra os ataques dos patrões e de seus governos.

A Intersindical- Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora esteve presente na organização do Ato que aconteceu na cidade de São Paulo na Praça da Sé para garantir uma manifestação classista, internacionalista, sem patrão e sem governo.

No Ato marcamos a denúncia dos ataques dos patrões contra os trabalhadores e a exigência ao governo Lula da revogação das reformas que tanto mal fizeram para a classe trabalhadora, como as reformas trabalhista e da Previdência, contra o arcabouço fiscal que impede o devido investimento nos serviços públicos como saúde, educação, saneamento.

Já as outras centrais sindicais, como CUT, Força Sindical, UGT, CTB entre outras organizaram um ato para dar sustentação ao governo federal não exigindo nada do que é fundamental para os trabalhadores.

E mais: convidaram para sua festança aqueles que atacam os direitos e a vida da classe trabalhadora, como o governador do estado de São Paulo, Tarcísio de Freitas/Republicanos que quer privatizar tudo para garantir mais lucros para as empresas privadas, como a privatização da SABESP que significa privatizar a água um recurso natural fundamental. Um governador que liberou a matança de trabalhadores e jovens nas periferias com suas operações de repressão através das polícias que só na Baixada Santista já mataram dezenas de pessoas.

No Ato também marcamos a necessidade de fortalecer a luta em defesa do povo palestino contra o Estado assassino de Israel que com o apoio dos EUA segue matando crianças, jovens, idosos, mulheres e homens trabalhadores.

Seguimos firmes na luta contra os ataques dos patrões e de qualquer governo e também enfrentando os pelegos que pelo país afora está a serviço de quem ataca a classe trabalhadora.

Os diretos que temos hoje são fruto da luta que gerações de nossa classe fizeram antes de nós, não são presentes de nenhum patrão e de nenhum governo. E seguimos firmes na luta para garantir a manutenção e ampliação dos direitos, por uma sociedade sem exploração, uma sociedade socialista.